Abertura
A Igreja em Missões faz a
Diferença é o resumo de convicções e práticas aprendidas desde 1989, quando
mesmo sem saber o que era “Missões”, senti o amor pelos perdidos sem Cristo.
Nada é tão difícil que não
possamos aprender e nem impossível que Deus não possa nos dar ou fazer através
de nós.
Creio nisso de todo meu
coração. Deus não precisa de estruturas fantásticas, recursos em abundância
para alcançar o mundo perdido.
Deus só precisa de pessoas
apaixonadas por Ele e, consequentemente, por almas.
Por isso, a minha esperança
é que esta série de palestras possa mover a Igreja de Cristo em direção ao
mundo perdido que se encontra logo após a porta da Igreja.
Pr.
Ronaldo Rampaso
Ago/2013
A
Igreja em Missão faz a Diferença na “sua Jerusalém”
Atos 2:37-41
Introdução
Neste
texto fica claro que a Igreja em Missão confronta os pecadores da sua cidade.
Pedro
disse: “Arrependei-vos, e cada um de vós
seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos pecados, e recebereis o
dom do Espírito Santo.” (At 2:38)
A
pergunta que precisamos nos fazer hoje é: Como a Igreja pode confrontar os
pecadores da sua cidade, da “sua Jerusalém”?
Através do seu Testemunho.
Em Atos 2:15-17 Pedro disse: “Estes homens não estão embriagados, como
vindes pensando, sendo esta a terceira hora do dia. Mas o que ocorre é o que
foi dito por intermédio do profeta Joel: E acontecerá nos últimos dias, diz o
Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne”.
O testemunho da Igreja perante o mundo
pecador é fundamental, mas desde que seja:
a) Bíblico:
Pedro citou a profecia de Joel 2:28,29.
b) Centrado
em Cristo: Pedro citou sobre a promessa do derramamento do
Espírito feita pelo Pai a Jesus (At 2:31,32).
c) Abrangente:
Pedro destacou o senhorio de Cristo a todos os judeus: “Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que
a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo.” (At 2:36)
Quando o testemunho da Igreja é bíblico,
centrado em Cristo e abrangente a todos o pecadores independente de classe
social, idade, sexo, formação escolar e outros qualificativos, o Espírito Santo
confronta os pecadores deixando-os incapazes de resolverem seus pecados por si
mesmos.
Por isso, a pergunta dos ouvintes daquele
sermão de Pedro: “Que faremos, irmãos?”
(At 2:37)
Esta pergunta era um sinal claro que
o Espírito de Deus já havia “aberto as portas dos corações” daqueles pecadores,
convencendo-os do pecado, da justiça e do juízo, conforme Jo 16:8-11.
Então, por que muitas igrejas não
alcançam os pecadores das suas cidades?
Porque o testemunho dos seus membros
está comprometido com os mesmos pecados dos seus ouvintes; são crentes que não
vivem em obediência bíblica, com vidas centradas em Cristo e Sua vontade e que
não comunicam o evangelho a todas as pessoas ao seu redor.
O testemunho da Igreja precisa ir
além das suas paredes, da sua música, das suas festas. O testemunho da Igreja
precisa despertar espanto e admiração nos pecadores ao seu redor e isto só é
possível se o testemunho for bíblico, centrado em Cristo e abrangente.
Através da sua Mensagem.
Pecado não confrontado é pecado
aceito. Pedro confrontou a casa de Israel mostrando-lhe o maior de todos os
seus pecados: “vós o matastes,
crucificando-o por mãos de iníquos” (At 2:23); “a este Jesus, que vós
crucificastes” (At 2:36).
Só é possível esperar arrependimento
dos pecadores quando eles ouvirem e souberem quais são os seus pecados, contra
quem cometeram e qual a esperança que o arrependimento pode lhes dar. Por isso,
a resposta de Pedro: “Arrependei-vos, e
cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos pecados,
e recebereis o dom do Espírito Santo.” (At 2:38).
A mensagem da Igreja nos dias atuais
serve muito mais para agradar e divertir os pecadores ao invés de fazê-los
enxergar acerca da gravidade dos seus pecados, da culpa de cada um deles diante
de Deus e da salvação em Cristo Jesus.
Se a Igreja não pregar a Mensagem do
Evangelho não fará novos discípulos e será desobediente à ordem de Jesus: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as
nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ensinado.” (Mt
28:19,20)
Sem novos discípulos, a mensagem e o
testemunho da Igreja ficam comprometidos em sua cidade. Mas, em contrapartida,
ter membros que sejam não discípulos de Jesus, que não sejam fruto da mensagem
de arrependimento do evangelho, a mensagem e o testemunho da Igreja ficam
comprometidos e porque não dizer manchados, pelo mal testemunho que os membros
“simpatizantes” darão na sociedade local.
Jesus salva pessoas para leva-las ao
céu, mas também para leva-las ao seio da sociedade onde elas vivem, a fim de
marcarem outras pessoas (familiares, amigos, gente do convívio de cada membro
da igreja) com o testemunho e a mensagem de Cristo.
Quantas mensagens que levam as
pessoas as lágrimas sequer arranham seus pecados!
Não podemos ter medo de pregar a
verdade do evangelho! Pecadores jamais se arrependerão se não ouvirem a verdade
do evangelho, a mensagem que confrontará seus pecados, mostrar-lhes-á sua culpa
diante de Deus Todo Poderoso e os levará aos pés da Cruz.
Preguemos como Paulo declarou: “Porque tanto os judeus pedem sinais, como
os gregos buscam sabedoria; mas nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo
para os judeus, loucura para os gentios; mas para os que foram chamados, tanto
judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus.”
(1 Co 1:22-24)
Através da sua Firmeza
Doutrinária.
A maneira como a Igreja vê o mundo
ao seu redor é resultado do domínio ao qual ela está submetida, se ao domínio
do mundo ou ao da Palavra de Deus.
A visão de Pedro sobre o mundo era fruto das
suas convicções na Palavra de Deus: “Salvai-vos
desta geração perversa.” (At 2:40)
Não se trata de negativismo ou
pessimismo, mas enxergar a real condição do mundo pecador em relação a Deus. O
apóstolo João escreveu: “Não ameis o
mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não
está nele.” (1 Jo 2:15)
Infelizmente, a Igreja “namora” com
o mundo, fazendo-lhe concessões perigosas e comprometedoras. O mesmo apóstolo
João continuou escrevendo: “porque tudo o
que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a
soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa,
bem como a sua concupiscência, aquele, porém, que faz a vontade de Deus
permanece eternamente.” (1 Jo 2:16,17)
Tal “namoro” enfraquece a firmeza
doutrinária da Igreja, basta atentarmos para as mensagens pregadas, as práticas
vivenciadas pelos crentes e a forma como o pecado é tratado na maioria das
igrejas.
Onde estarão os pregadores com suas
mensagens sobre arrependimento, morte e ressurreição de Jesus, arrebatamento da
Igreja, volta de Cristo, Juízo Final?
Por onde anda a disciplina na
Igreja? Para muitos é melhor não disciplinar para não perder o membro, mesmo
que isso implique na contaminação do rebanho. O apóstolo Paulo surpreendeu-se
com a impureza da Igreja em Corinto: “Geralmente,
se ouve que há entre vós imoralidade e imoralidade tal, como nem mesmo entre os
gentios, isto é, haver quem se atreva a possuir a mulher de seu próprio pai. E,
contudo, andais vós ensoberbecidos e não chegastes a lamentar, para que não
fosse tirado do vosso meio quem tamanho ultraje praticou? Eu, na verdade, ainda
que ausente em pessoa, mas presente em espírito, já sentenciei, como se
estivesse presente, que o autor de tal infâmia seja, em nome do Senhor Jesus,
reunidos, vós e o meu espírito, com o poder de Jesus, nosso Senhor, entregue a
Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia
do Senhor Jesus.” (1 Co 5:1-5)
A falta de firmeza doutrinária
promove o relaxamento da disciplina na Igreja, atraindo o pecado e suas mazelas
e, ao mesmo tempo, enfraquecendo o testemunho e a mensagem da Igreja na sua
cidade.
Olhemos o pecado e a disciplina
através das orientações da Palavra de Deus, conforme nos ensina o Escritor aos
Hebreus: “Toda disciplina, com efeito, no
momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois,
entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto
de justiça.” (Hb 12:11)
Firmeza doutrinária se manifesta no
testemunho, na mensagem e na disciplina na vida da Igreja. É o alicerce que
sustenta o que pregamos e o que vivemos perante a sociedade onde estamos
inseridos.
Através de Ações Práticas.
Uma das grandes falhas cometidas
pela maioria das igrejas é a falta de continuidade nas suas ações,
principalmente de evangelismo. O texto bíblico nos relata que: “Então, os que lhe aceitaram a palavra foram
batizados, havendo um acréscimo de quase três mil pessoas.” (At 2:41)
O evangelismo, o discipulado e o
batismo são ações conjuntas para levar os pecadores convertidos a pertencerem
ao Corpo de Cristo. Mas alguns cuidados precisam ser tomados:
a) No Evangelismo.
Devemos evangelizar e não conquistar pecadores para a Igreja. Se, independente
do método utilizado, o nosso evangelismo não anunciar a salvação de Cristo aos
pecadores, mostrando-lhes a sua culpa, “todos
pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Rm 3:23), e o sacrifício de
Cristo no lugar deles levando suas culpas, a fim de justifica-los diante de
Deus, “Pois assim como, por uma só
ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por
um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação
que dá vida.” (Rm 5:18), não poderemos contar com a ação do Espírito Santo para
convencê-los. Os pecadores precisam saber por que, do que e para que devem se
arrepender, tendo sempre em vista a Obra de Cristo na Cruz. Caso contrário,
frequentarão a igreja, suas programações e eventos, mas nunca serão um
testemunho vivo do evangelho de Cristo e, portanto, jamais levarão alguém aos
pés da cruz.
b)
No
Discipulado. Fazer discípulos é ensiná-los nas verdades
bíblicas fundamentais que regem a nova vida em Cristo. O apóstolo Paulo compara
o discipulado a uma “gestação em Cristo” (1 Co 4:15; Gl 4:19; Fm 10). Fazer
discípulos requer acompanhamento e cuidados para que eles se firmem na verdade
do evangelho; leva tempo, até que seus corações se “apaixonem” pela Palavra de
Deus e passem a viver em função dela. Mas, verdadeiros discípulos se
reproduzirão em outros discípulos da mesma forma como foram gerados em Cristo.
c) No Batismo. Batizar
um novo convertido não pode ser visto apenas como uma festa da igreja, na qual,
até mesmo, os convidados mais atrasados sejam inseridos de última hora. É
preciso que o novo convertido seja ensinado sobre o significado do batismo, a fim
de que tenha consciência de que está publicamente fazendo parte do Corpo de
Cristo e suas implicações, conforme Rm 6:4-11. Quantos novos convertidos são
completamente inativos no Corpo de Cristo por falta de instrução bíblica
adequada! Como influenciarão a sua cidade se sua fé não está alicerçada em
Cristo e em Sua Palavra? Mais do que números, precisamos estar focados em gerar
discípulos e membros ativos ao Corpo de Cristo que cumpram suas funções e se
reproduzam em outras pessoas.
Evidentemente que, a preocupação com o
crescimento numérico inibe as ações práticas que verdadeiramente geram
discípulos que marcarão sua geração e cidade. Números são mais atraentes, ainda
que não reflitam a realidade.
Mas, o nosso compromisso como Igreja em nossa
cidade deve ser o de desenvolver ações práticas que promovam o evangelismo, o
discipulado e o batismo de novos convertidos e que criem as condições
necessárias de edificação para que os mesmos se voltem para os seus familiares,
amigos e pessoas de sua cidade, a fim de “gerá-los” também em Cristo Jesus.
Conclusão
Finalizamos esta primeira mensagem
sobre como a Igreja em Missão pode fazer a diferença em sua cidade, através do
seu testemunho, sua mensagem, sua firmeza doutrinária e suas ações práticas
para “gerar” verdadeiros discípulos de Cristo.
Discípulos “gerando” discípulos este
era o padrão da Igreja Primitiva, esboçado no próprio chamado de Jesus a Pedro:
“Não temas; doravante serás pescador de
homens.” (Lc 5:10)
Possivelmente, a jornada de volta
aos padrões da Igreja Primitiva seja árdua, mas altamente proveitosa hoje e no
porvir, pois veremos “os que procedem de
toda tribo, língua, povo e nação e os constituístes reino e sacerdotes; e
reinarão sobre a terra.” (Ap 5:10)
Louvado seja o Senhor!
A
Igreja em Missão faz a Diferença no Brasil
Atos 8:4-8 (Samaria)
Introdução
O que fica claro neste texto é que a Igreja
de Cristo tem que crescer e se espalhar: “Entrementes,
os que foram dispersos iam por toda a parte pregando a palavra. Filipe,
descendo à cidade de Samaria, anunciava-lhes a Cristo.” (Atos 8:4,5)
A perseguição sofrida pela Igreja em
Jerusalém teve na dispersão um grande benefício, pois os crentes já se
acostumavam com a ideia de permanecer em Jerusalém: “Naquele dia, levantou-se grande perseguição contra a Igreja em
Jerusalém, e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da
Judéia e Samaria.” (At 8:1)
Cumpria-se a palavra de Jesus: “mas recebereis poder, ao descer sobre vós o
Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda a
Judéia e Samaria e até aos confins da terra.” (At 1:8)
Crescimento e dispersão são os dois
grandes movimentos na Igreja do Senhor na terra.
Crescimento
Os relatos do crescimento da Igreja
Primitiva aparecem no livro de Atos, direta ou indiretamente, associados à
pregação da Palavra de Deus.
Este crescimento precisa ser
entendido como fruto da:
a) Pregação
da Palavra de Deus (At 2:41,44; 4:4)
b)
Edificação pela Palavra (Atos 2:42,47; 9:31)
c) Expansão
da pregação da Palavra de Deus (At 6:7; 12:24; 19:20)
Abrir mão da Palavra de Deus é abrir mão do
genuíno crescimento vindo de Deus, como Paulo bem definiu: “Eu plantei, Apolo regou, mas o crescimento veio de Deus.” (1 Co
3:6)
Há uma confusão generalizada quanto
ao que realmente dá crescimento à Igreja: milagres, louvor ou pregação? Esta
confusão se deve ao fato de não entendermos biblicamente o agir de Deus. Por isso,
muitas igrejas são rotuladas como “catedrais dos milagres, do louvor” e por aí
vai até onde a criatividade permitir.
Não se trata de priorizar o “carro
chefe” da igreja, se louvor, milagres ou pregação, mas sim em compreender o que
Deus faz, por que faz e quando faz.
Reflitamos nas palavras do apóstolo
Paulo:
“Todo
aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele
em quem não crerão? E como creram naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão,
se não há quem pregue? E como pregarão se não forem enviados? E, assim, a fé
vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo.” (Rm 10:13-15,17)
E como ouvirão, se não há
quem pregue?
O primeiro passo ao crescimento é
entender que a função principal da Igreja é a pregação do evangelho. O apóstolo
Paulo encarava a pregação como algo acima das suas próprias prioridades
pessoais: “Se anuncio o evangelho, não
tenho de que me gloriar, pois pesa sobre mim essa obrigação; porque ai de mim
se não pregar o evangelho.” (1 Co 9:16)
Pregar era algo tão claro para aqueles
discípulos de Jesus que eles aproveitavam todas as oportunidades: “esforçando-me, deste modo, por pregar o
evangelho, não onde Cristo já fora anunciado, para não edificar sobre
fundamento alheio” (Rm 15:20)
Pregar era um apelo irresistível
entre eles: “prega a palavra, insta, quer
seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda longanimidade e
doutrina.” (2 Tm 4:2)
Infelizmente, ao longo dos últimos
anos, pregar deixou de ser a função principal da igreja brasileira. A ascensão
dos grupos musicais e seus shows grandiosos tomaram o lugar da pregação. Nos
cultos, as apresentações musicais relegaram a pregação às sobras no tempo da
liturgia, mas sempre sob a alegação de que “Deus pode falar em um minuto apenas”.
O crescimento da igreja depende da
pregação. Sem ela, não teremos uma igreja que cresça, seja edificada e se
expanda pela Palavra de Deus, mas sim uma igreja “inchada” repleta de pecadores
sem conversão.
Precisamos urgentemente resgatar o ministério
da pregação bíblica, contextualizada e relevante aos nossos dias. Precisamos
resgatar a formação dos novos pregadores e não de novos empresários da fé.
Precisamos de homens que anunciem “todo o
desígnio de Deus” como o apóstolo Paulo (At 20:27) e não de homens que
satisfaçam suas plateias.
É tempo de voltarmos a pregar a verdade
dentro e fora das nossas igrejas.
Todo aquele que invocar o
nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não crerão? E
como creram naquele de quem nada ouviram?
O resultado da pregação são vidas
salvas. É preciso que o evangelho seja pregado, a fim de que os pecadores
saibam quem é e por que estão invocando ao Senhor.
A afirmativa de Paulo enfatiza
Cristo como salvador dos pecadores. Esta é a grande temática da pregação da
Igreja.
Precisamos crer no poder da pregação e executa-la,
os resultados virão. “Quem somente
observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará.”
(Ec 11:4)
E como pregarão se não forem
enviados?
A ordem de Jesus à Igreja é ir e fazer
discípulos (Mt 28:19). O segundo passo ao crescimento é a Igreja ir de encontro
aos que precisam ouvir a mensagem do evangelho. Se a Igreja não for, como
crescerá?
Nos dias atuais, quando a pregação se
restringe aos púlpitos para os crentes. Para muitos, parece que Deus está em
silêncio e não quer mais agir na vida da Igreja em Missão e dos alcançados pela
Missão.
Não é verdade, Deus quer agir, mas a
Igreja precisa voltar a andar na Sua direção.
Fazemos muitas coisas para agradar aos
homens, culto do amigo, culto dos solteiros, acampamentos, festas e
programações voltadas para as pessoas, mas o que agrada a Deus fica de lado: “Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no
céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não
necessitam de arrependimento.” (Lc 15:7)
Mas, quase não fazemos nada para
enviar os pregadores àqueles que estão longe de nós. A pregação cumpre o
propósito de Jesus: “Não vim chamar
justos, e sim pecadores ao arrependimento”. (Lc 5:32). Sem pregados que
anunciem a mensagem de arrependimento, como os pecadores se arrependerão?
Se a Igreja não enviar missionários,
as trevas continuarão mantendo milhões de pessoas cativas neste país:
·
Prostituição adulta: Mais de 1,5 milhões de
brasileiros envolvidos
·
Prostituição infantil: presente em mais de
900 cidades brasileiras (dentre as 5.561 em todo o território nacional).
·
Idolatria carismática: Desenvolve-se nos
novos movimentos carismáticos. Somente o fundador do movimento Canção Nova,
Monsenhor Jonas Abib, já escreveu 39 livros e vendeu mais de 2 milhões de
exemplares.
·
Idolatria tradicional: Continua firme em seus
moldes tradicionais nos sertões do país. Nas regiões Nordeste e Sul, o
contingente de católicos ultrapassa a 70% da população.
·
O império do vício: Formado pela bebida
alcoólica que alicia os jovens a partir dos 13 anos (o Brasil é o maior
consumidor de cachaça no mundo e o quinto maior de cerveja; só a AMBEV produz
mais de 35 milhões de garrafas por dia), pelo fumo (mais de 30 milhões de
brasileiros viciados), pelas drogas (mais de 6 milhões de brasileiros viciados
no crack), pelos jogos de azar (o jogo do bicho rende R$500,00 por minuto no
Rio Grande do Sul).
·
A magia negra, a macumba, o espiritismo, que
não se concentram só na mais Bahia, mas assombra o Rio Grande do Sul, em quase
40% da população.
A Igreja cresce através dos pés dos
missionários enviados a estas regiões em trevas, levando a glória do Senhor nas
asas da pregação do evangelho.
Dispersão
Somos tentados a nos concentrar num
bairro, numa cidade, num estado, num país, mas a Igreja Primitiva foi dispersa
para crescer em outras direções.
Filipe foi à cidade de Samaria (At
8:5,12,13). Posteriormente, Pedro e João foram também para lá (At 8:14-17), mas
Filipe deixou Samaria para se encontrar com um eunuco (At 8:26) no caminho para
Gaza. Depois do batismo do eunuco, Filipe chega à cidade de Azoto e em seguida
a Cesaréia (At 8:39,40)
O apóstolo Paulo, na sua primeira
viagem missionária (47 a 49 d.C) saiu de Antioquia, passando pelas cidades de
Salamina, Pafos, Perge, Listra, Antioquia da Pisídia, Icônio e Derbe, 07
cidades, retornando para Antioquia (At 13:4 a At 14:28).
Na segunda viagem missionária (50 a
53 d.C), o apóstolo Paulo saiu de Antioquia, passando pelas cidades de Tarso,
Derbe, Listra, Icônio, Antioquia da Pisídia, Trôade, Filipos, Anfípolis,
Beréia, Tessalônica, Atenas, Corinto, Éfeso, Rodes, Cesaréia, Jerusalém, 16
cidades, retornando para Antioquia (At 15:36 a At 18:22).
Na terceira viagem missionária (54 a
58 d.C),o apóstolo Paulo saiu de Antioquia, passando por Tarso, Derbe, Listra,
Icônio, Antioquia da Pisídia, Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Trôade, Neapolis,
Filipos, Anfípolis, Apolônia, Beréia, Tessalônica, Corinto, 16 cidades,
retornando e passando ainda por Assôs, Mitilene, Mileto, Rodes, Pátara, Tiro,
Ptolemaida, Cesaréia e Jerusalém, 9 cidades, num total de 25 cidades (At 18:24
a At 21:19).
Nas três viagens missionárias, em 11
anos, o apóstolo Paulo passou por pelo menos 48 cidades.
Grande parte das igrejas evangélicas
brasileiras não sai dos limites geográficos das suas cidades de origem.
No estado do Rio de Janeiro, a Igreja O
Brasil para Cristo está presente em 32 (34,78%) e ausente em 60 (65,21%) das 92
cidades que compõem o estado. No estado de São Paulo a Igreja OBPC está
presente em 303 (46,97%) e ausente em 342 (53,02%) das 645 cidades que compõem
o estado.
Isto depois de mais de 50 anos de fundação da
Obra!
Precisamos entender que a Igreja cresce e
dispersa, a fim de alcançar um número cada vez maior de novos discípulos.
Conclusão
O que esperar para os mais de
616.000 índios brasileiros (DAI/AMTB 2010), distribuídos em 340 etnias
conhecidas (121 pouco ou não evangelizadas e 147 sem presença missionária
evangélica), 181 línguas (69 sem a Bíblia traduzida)?
O que esperar para os mais de
1.000.000 de ciganos brasileiros, para os quais temos apenas 15 missionários
trabalhando na evangelização neste povo esquecido e discriminado?
O que esperar para as mais de 30.000
comunidades ribeirinhas na região amazônica sem nenhuma presença evangélica?
O que esperar para os mais de
4.000.000 de sertanejos nordestinos espalhados em mais de 25.000 pequenos
povoados que ainda ouviram nada sobre a mensagem de salvação do evangelho?
Só uma esperança: Uma Igreja em
Missão no Brasil!
A
Igreja em Missão – Aplicações Práticas
Atos 6:7
Moradores de Rua
·
Início: 1989
·
Uma palavra: “Enquanto você come esta sopa
quente, muita gente está nas ruas no frio, sem comida, sem roupa”.
·
Primeiras ações: Distribuição de chá e
torradas nas madrugadas.
·
Atuação: ruas, debaixo de viadutos, favelas,
cracolândia.
·
Testemunhos: Patrícia (explorada na
prostituição e reintegrada na família, crente em Jesus); Ana Paula (soro
positiva, perdeu a perna aos 9 anos, moradora de rua há 20 anos, viciada em
crack, aceitou a Cristo, faleceu dias depois); Pedro (na rua há menos de 01
ano, sem documentos, viciado em maconha e álcool, reintegrado à família).
·
Equipe atual: 04 irmãos
Sertão do Nordeste
·
Início: 1998
·
Um jornal: igreja perfura poço artesiano no
sertão nordestino.
·
Primeiras ações: contato com missionário
atuante no nordeste.
·
Viagens para conhecer o sertão nordestino
(Alagoas, Paraíba, Piauí)
·
Primeiros missionários: 11 anos atrás
·
Testemunhos: Igrejas plantadas em Alagoas
(Batalha, Jaramataia, Canafístula, São Luiz e a Base Missionária) e na Paraíba
(Lastro e Base Missionária)
·
Equipe atual: 07 em Alagoas e 02 na Paraíba,
09 irmãos.
Ciganos
·
Início: 2011
·
Uma informação: pastor cigano dando palestras
na Paraíba.
·
Primeiras ações: convite para o pastor
cigano, Valdir Apolinário (RENACI) para ministrar na igreja; conferência
missionária sobre povos excluídos com Pr. Igor Shimura (MACI).
·
Visita ao acampamento cigano localizado no
bairro do Itaim Paulista/SP; contatos e evangelização dos ciganos.
·
Testemunhos: dos 15 missionários atuantes no
Brasil com o povo cigano, 02 pertencem à nossa igreja; atuação há mais de 2
anos no acampamento; participação da tradução do filme “Jesus” na língua cigana
shibi.
·
Equipe atual: 02 irmãos
Outras Frentes Missionárias
·
Asilos:
06 asilos
Equipe: 07 irmãos
·
Capelania
Hospitalar
02 Hospitais
Equipe: 02 irmãs
·
Escola
de Artesanato
Nas
dependências da Igreja: evangelização através do artesanato.
Equipe:
02 Irmãs
Missionários apoiados
·
Guatemala (Jesuel)
·
Bolívia (Elvira)
·
Indios (Serginho e Nathaly)
·
Nordeste/Obreiros Sertanejos (Pr. Sidney)
·
Ciganos/Urânia-SP (Pr. Valdir)
·
Brasil (Maycon e Grazy)
Agências Missionárias
Apoiadas
·
Missão Desafio
·
Missão Antioquia
·
Portas Abertas
·
Missão Kairós
·
JUVEP
Investimentos em Missões
(2012)
·
2012: R$
159.518,21
·
Média/Mês: R$ 13.293,18
·
2013: R$ 75.513,42 (Até a metade de Jul/13)
·
Média/Mês: R$
12.585,57
·
Missionários
Envolvidos Membros da Igreja: 26 Irmãos
·
A
Igreja em Missão faz a Diferença no Mundo
Atos 19:8-20 (Éfeso)
Introdução
O apóstolo Paulo viajou de regiões
geográficas diferentes, saiu de Corinto na Grécia e foi para Éfeso na Ásia (At
19:1).
Durante dois anos pregou para povos
diferentes, judeus e gregos (At 19:10).
Enfrentou religiosidades diferentes,
judeus exorcistas (At 19:13-17), praticantes de ocultismo (At 19:19) e os
adoradores de Diana (At 19:25,26,31 e At 20:1).
A diversidade foi a marca do
ministério transcultural do Apóstolo Paulo, quando este se lançou ao mundo para
anunciar a Palavra de Deus (At 19:18,-20, 27).
As implicações e dificuldades desta
diversidade são muitas, mas o fato é que a Igreja de Cristo foi chamada para ir
além das suas fronteiras geográficas, culturais, linguísticas e religiosas.
Desenvolvimento
Atualmente existem três grandes
desafios missionários os quais englobam:
·
Três das quatro maiores religiões do mundo,
·
Numa faixa geográfica onde se concentram o
maior contingente de pessoas que não conhecem a Jesus (97% da população),
·
Onde estão os maiores bolsões de miséria do
mundo.
·
Onde ocorrem os maiores movimentos de
perseguição religiosa.
·
Onde vivem quase três bilhões de pessoas.
·
Há 1,6 bilhões de
muçulmanos, hindus e budistas vivendo nessa "janela" e em alguns
países a Igreja foi quase que eliminada como resultado da opressão islâmica.
·
A população cristã lá é
menor que 2%, uma pequena, porém, preciosa minoria.
·
Engloba 62 países.
Estes
desafios resumem-se numa expressão: a Janela 10/40.
O termo “Janela 10/40”
originou-se com Luis Bush diretor International AD2000 & Beyond Movement
durante a 2ª Conferência de Lausanne, em Manila, em Julho de 1989.
Desde então, tem sido usado
por missiólogos e autoridades
eclesiásticas no mundo. Essa área retangular se estende do oeste da África até
a Ásia, entre os paralelos 10 e 40 ao norte do Equador.
Os países com as maiores
populações não-cristãs são: China , Índia , Indonésia , Japão , Bangladesh , Paquistão ,Turquia e Irã, todos na Janela 10/40°.
O apóstolo Paulo infiltrou-se na população de
Éfeso, primeiro frequentando a sinagoga existente e depois usando a escola de
Tirano (At 19:8-10), provavelmente uma sala cedida por um homem de status entre
os romanos, na qual o apóstolo Paulo ministrava a Palavra de Deus (At 19:20)
aos que iam crendo em Jesus, judeus e gregos, preparando-os para expandir o
evangelho a outras pessoas. Acredita-se que as igrejas em Colossos, Hierapolis
e Laodicéia, fundadas por Epafras, discípulo e conservo de Paulo, foram fruto
desta escola.
Os habitantes da Janela 10/40 precisam
conhecer o evangelho de Cristo através da igreja brasileira. Precisamos enviar
missionários que, conhecedores da cultura local, também se infiltrem entre
eles, a fim de pregar-lhes a Palavra de Deus.
Deus tem dado inúmeras estratégias para a
igreja brasileira, através das:
·
Profissões:
missionários “fazedores de tendas” como médicos, engenheiros, enfermeiros, os
quais podem ter acesso aos países fechados ao evangelho e através de suas
profissões levaram a salvação em Cristo aos milhões de muçulmanos, budistas,
hinduístas e animistas em países nos quais o evangelismo é proibido como o Irã,
Líbia, Somália, Qatar, Omã, Mauritânia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos,
Djibuti, Maldivas, Iemem, Tunísia, Marrocos, Síria, Saara Ocidental, Banrai,
Argélia e Coréia do Norte.
·
Esporte:
principalmente o futebol, através do qual os missionários podem fundar escolas
de futebol nos países com restrição ao evangelho, mediante um curso reconhecido
de treinador. Outros podem entrar como técnicos de futebol para treinar equipes
e a partir daí, comunicar-lhes o evangelho.
·
Descendentes: na
grande maioria das cidades brasileiras existem descendentes de povos árabes,
japoneses, coreanos, chineses, africanos. A partir da evangelização e treinamento
destes descendentes que estão no Brasil, é possível alcançar aqueles que estão
em seus países de origem, realizando no Brasil novas versões da Escola de
Tirano, a fim de que os descendentes evangelizem seus próprios familiares e
amigos.
A Bíblia diz que o Senhor operava de forma
extraordinária através da vida do apóstolo Paulo em Éfeso (At 19:11,12). Uma
das maiores virtudes da Igreja de Cristo, além da pregação, é a oração.
Nada nos impede de orar por estes povos, orar
pelos seus descendentes que vivem no Brasil, interceder por suas dificuldades,
mediante um relacionamento de amizade ora num comércio, numa vizinhança, numa
escola. Deus pode e quer fazer maravilhas entre eles. Basta que oremos.
Vários muçulmanos estão sendo alcançados por
Jesus através de sonhos, nos quais o próprio Senhor se revela a eles. A Bíblia
diz que a oração de um justo pode muito nos seus efeitos (Tg 5:16).
E, finalmente, não podemos esquecer das
oposições e perseguições sofridas pelo apóstolo Paulo em Éfeso (At 19:9,23-31).
Enviar missionários aos países da Janela 10/40 envolve o mesmo risco, pois em
sua maioria proíbem ou restringem a pregação do evangelho.
Mas, a igreja tem na unidade do Espírito sua
força e seu consolo até mesmo para suportar as perdas no campo de batalha. O
apóstolo Paulo escreveu:
“Rogo-vos, pois, eu,
prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes
chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos
uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade
do Espírito no vínculo da paz.” (Ef 4:1-3)
“Bendito seja o Deus e Pai
de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda a
consolação! É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos
consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós
mesmos somos contemplados por Deus. Porque, assim como os sofrimentos de Cristo
se manifestam, em grande medida a nosso favor, assim também a nossa consolação
transborda por meio de Cristo.” (2 Co 1:3-5)
Conclusão
Demétrio, um ourives de Éfeso,
produtor de estátuas da deusa Diana, referindo-se ao apóstolo Paulo, disse:
“Senhores sabeis que deste
ofício vem a nossa prosperidade e estais vendo e ouvindo que não só em Éfeso,
mas em quase toda a Ásia, este Paulo tem persuadido e desencaminhado muita
gente, afirmando não serem deuses os que são feitos por mãos humanas. Não
somente há o perigo de a nossa profissão cair em descrédito, como também de o
próprio templo da grande deusa, Diana, ser estimado em nada, e ser mesmo
destruída a majestade daquela que toda a Ásia e o mundo adoram.” (At
19:25-27)
Todo o perigo descrito por Demétrio
era causado por um homem! Um missionário
que fazia a diferença no mundo.
Se a Igreja de Cristo no Brasil se
conscientizar do que Deus é capaz de fazer através dela, a Janela 10/40, os
7.275 Povos Não Alcançados no mundo, os quais, só no Brasil, perfazem mais de 12
milhões de pessoas, não seriam apenas desafios, mas oportunidades de glorificar
a Deus na salvação de milhões de pessoas.
Quem Deus poderá usar em Missões para fazer a
Diferença em Barra Mansa, no Brasil e no Mundo?
Países da
Janela 10/40:
|
01 -
KUWAIT
Localização: Golfo Pérsico, 5% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos Sunitas
e
alguns Xiitas. Evangelismo Restrito
02 - IRÃ Localização: Golfo Pérsico, 0,5% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos Xiitas
e
alguns Sunitas. Evangelismo Proibido
03 - EGITO Localização: Oriente Médio, 0,8% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Restrito
04 - ISRAEL Localização: Oriente Médio, 0,35% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Judeus e alguns Muçulmanos. Evangelismo Restrito 05 - BRUNEI Localização: Sudoeste da Ásia, 0,6% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos e
alguns
Budistas. Evangelismo Restrito
06 - LÍBIA Localização: Norte da África, 0,1% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Proibido
07 - SOMÁLIA Localização: Leste da África, 0,1% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Proibido
08 - BANGLADESH Localização: Ásia Central, 2% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos e alguns
Hindus.
Evangelismo Restrito
09 - BURKINA-FASO Localização: Oeste da África, 3% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Animistas e alguns Muçulmanos. Evangelismo Restrito 10 - UZBEQUISTÃO Localização: Leste da Ásia, 0,001% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos e
alguns
Ortodoxos Russos. Evangelismo Restrito
11 - TADJIQUISTÃO Localização: Leste Asiático, 0,001% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos e
alguns
Ortodoxos Russos. Evangelismo Restrito
12 - LÍBANO Localização: Oriente Médio, 4,3% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Xiitas
e alguns Sunitas. Evangelismo Permitido
13 - MALÁSIA Localização: Sul da Ásia, 2% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos, alguns
Budistas
e Hindus. Evangelismo Restrito
14 - PAQUISTÃO Localização: Oeste da Ásia, 0,5% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas
e alguns Xiitas. Evangelismo Restrito
15 - ÍNDIA Localização: Ásia Central, 1% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Hindus e alguns
Muçulmanos.
Evangelismo Restrito
16 - BUTÃO Localização: Ásia Central, 0,3% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Budistas e alguns
Muçulmanos.
Evangelismo Restrito
17 - MALI Localização: Oeste da África, 0,9% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
e
algumas Crenças Tradicionais. Evangelismo Permitido
18 - NEPAL Localização: Ásia Central, 0,5% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Hindus e alguns
Budistas.
Evangelismo Restrito
19 - CHINA Localização: Leste da Ásia, 4% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Não religiosos
(Ateus)
e Folclóricos Chineses. Evangelismo Restrito
20 - QATAR Localização: Golfo Pérsico, 0,007% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Proibido
21 - OMÃ Localização: Golfo Pérsico, 0,1% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos Evangelismo Proibido 22 - NIGÉRIA Localização: Oeste da África, 17% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos e
alguns
Animistas. Evangelismo Restrito
23 - MAURITÂNIA Localização: África do Norte, 0,0% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Proibido
24 - ARÁBIA SAUDITA Localização: Golfo Pérsico, 0,007% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Proibido
25 - AZERBAIJÃO Localização: Leste da Ásia, 0,003% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Restrito
26 - EMIRADOS ÁRABES UNIDOS Localização: Golfo Pérsico, 0,7% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas
e alguns Xiitas. Evangelismo Proibido
27 - DJIBUTI Localização: Leste da África, 0,03% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Proibido
28 - TURQUEMENISTÃO Localização: Leste da Ásia, 0,001% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
e alguns
Ortodoxos Russos. Evangelismo Restrito
29 - KAZAQUISTÃO Localização: Leste da Ásia, 0,004% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
e
alguns Ortodoxos Russos. Evangelismo Restrito
30 - MALDIVAS Localização: Centro Sul Asiático, 0,0% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Proibido
31 - SUDÃO Localização: Leste da Ásia, 3% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas
e alguns Animistas. Evangelismo Restrito
32 - GUINÉ Localização: Oeste da África, 0,75% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
e
alguns Animistas. Evangelismo Restrito
33 - BENIN Localização: Oeste da África, 2% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Crenças
Tradicionais
e alguns Muçulmanos. Evangelismo Permitido
34 - ALBÂNIA Localização: Sul da Europa, 5% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Ortodoxos e
alguns
Muçulmanos. Evangelismo Restrito
35 - IEMEM Localização: Oriente Médio, 0,01% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Proibido
36 - ETIÓPIA Localização: Leste da África, 10% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Ortodoxos,
Sunitas
e Crenças Tradicionais. Evangelismo Permitido
37 - TUNÍSIA Localização: Norte da África, 0,001% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Proibido
38 - JORDÂNIA Localização: Oriente Médio, 0,4% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Restrito
39 - AFEGANISTÃO Localização: Leste da Ásia, 0,2% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas
e alguns Xiitas. Evangelismo Restrito
40 - TAILÂNDIA Localização: Sudoeste da Ásia, 0,3% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Budistas Evangelismo Restrito 41 - INDONÉSIA Localização: Norte da Ásia, 0,01% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
e
alguns Hindus. Evangelismo Restrito
42 - MARROCOS Localização: Norte da África, 0,1% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Proibido
43 - VIETNÃ Localização: Sudoeste da Ásia, 0,6% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Budistas
e
Crenças Tradicionais. Evangelismo Restrito
44 - MYANMAR Localização: Sudoeste da Ásia, 4% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Budistas
e
alguns Muçulmanos. Evangelismo Permitido
45 - CAMBOJA Localização: Sul da Ásia, 0,05% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Budistas Evangelismo Restrito 46 - SENEGAL Localização: Oeste da África, 0,1% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Restrito
47 - JAPÃO Localização: Leste da Ásia, 0,3% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Shinto / Budistas Evangelismo Permitido 48 - NIGÉR Localização: Oeste da África, 0,1% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas
e alguns Animistas. Evangelismo Restrito
49 - LAOS Localização: Sudoeste da Ásia, 1,9% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Budistas Evangelismo Restrito 50 - IRAQUE Localização: Golfo Pérsico, 0,5% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Xiitas
e alguns Sunitas. Evangelismo Restrito
51 -
TAIWAN
Localização: Leste da Ásia, 3% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Folclórica
Chinesa
e alguns Sunitas. Evangelismo Permitido
52 - TIBET Localização: Oeste da China, 0,02% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Budistas Evangelismo Restrito 53 - TURQUIA Localização: Oeste da Ásia, 0,03% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Restrito
54 - SÍRIA Localização: Oriente Médio, 0,1% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas
e alguns Xiitas. Evangelismo Proibido
55 - GUINÉ-BISSAU Localização: Oeste da África, 1,2% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Animistas
e
alguns Muçulmanos. Evangelismo Restrito
56 - QUIRQUISTÃO Localização: Leste da Ásia, 0,003% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
e
alguns Ortodoxos Russos. Evangelismo Restrito
57 - SAARA OCIDENTAL Localização: Norte da África, 0,0% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos Evangelismo Proibido 58 - SRI LANKA Localização: Ásia Central, 0,9% de Cristãos evangélicos. Predominante: Budistas,
alguns
Hindus e Muçulmanos. Evangelismo Restrito
59 - BANRAI Localização: Golfo Pérsico, 1,5% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
e
alguns Hindus. Evangelismo Proibido
60 -
ARGÉLIA
Localização: Norte da África, 0,01% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Muçulmanos
Sunitas.
Evangelismo Proibido
61 - CORÉIA DO NORTE Localização: Leste da Ásia, 0,5% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Não religiosos
(Ateus)
e Crenças Tradicionais. Evangelismo Proibido
62 - MONGÓLIA Localização: Centro-Norte da Ásia, 0,1% de Cristãos evangélicos. Predominantes: Não
Religiosos
(Ateus) e Crenças Tradicionais. Evangelismo Restrito
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário